sexta-feira, 8 de abril de 2011

COLINAS EM GARANHUNS INTERDITADA

INTOXICAÇÃO ALIMENTAR: Sede da empresa Colinas em Garanhuns foi interditada

A sede da empresa de alimentação Colinas Refeições, em Garanhuns, foi interditadano último dia 03 após estudantes de Escolas de Referência do Interior apresentarem intoxicação alimentar, na sexta. A empresa é terceirizada pelo Governo Estadual no fornecimento de merenda dos centros integrais de ensino. Neste sábado, um grupo da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) esteve na central de distribuição para recolher amostras da comida fornecida aos alunos e verificar as condições de higiene do local. “Fizemos o bloqueio do fornecedor para descobrir o agente epidemiológico que causou a infecção dos estudantes”, justificou a chefe do Departamento de Controle Alimentar da Apevisa, Rosário Espíndola. O gerente da Apevisa, Jaime Britto, destacou que um grande trabalho de investigação sobre a merenda será feito nos próximos dias. “Vamos passar por todas as escolas que apresentaram o problema e pela sede da empresa para fazermos uma avaliação rigorosa”, afirmou.

O secretário estadual de Educação, Anderson Gomes, esteve, neste sábado, em Garanhuns e divulgou um novo balanço sobre as cidades com alunos doentes. Segundo ele, a Colinas Refeições entrega alimentação em 21 escolas da rede estadual e alunos de seis delas apresentaram tontura, vômito, dor abdominal e febre, na sexta-feira. “Registra­mos casos em Venturosa, Sanharó, Pedra, São Bento do Una, Cachoeirinha, Tacaimbó e Belo Jardim. Não houve casos de gravidade, mas o vulto chamou a atenção da secretaria. Até que seja descoberto o que aconteceu, a alimentação fornecida pela empresa foi suspensa em todas as escolas atendidas por ela”, frisou o secretário. Já nesta segunda-feira, a merenda nos colégios será entregue por outra empresa.
A pedido do governador Eduardo Campos, a Apevisa e Secretaria de Educação vão trabalhar juntas para descobrir o que provocou a infecção nos estudantes e fazer um raio X das demais fornecedoras de Pernambuco. “Já foram solicitados os endereços das 12 empresas que fornecem refeições para todo o Estado. Este será um trabalho preventivo e prudente diante dos fatos”, destacou Gomes.



A sede da empresa de alimentação Colinas Refeições, em Garanhuns, foi interditada após estudantes de Escolas de Referência do Interior apresentarem intoxicação alimentar, na sexta. A empresa é terceirizada pelo Governo Estadual no fornecimento de merenda dos centros integrais de ensino. Neste sábado, um grupo da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) esteve na central de distribuição para recolher amostras da comida fornecida aos alunos e verificar as condições de higiene do local.
“Fizemos o bloqueio do fornecedor para descobrir o agente epidemiológico que causou a infecção dos estudantes”, justificou a chefe do Departamento de Controle Alimentar da Apevisa, Rosário Espíndola. O gerente da Apevisa, Jaime Britto, destacou que um grande trabalho de investigação sobre a merenda será feito nos próximos dias. “Vamos passar por todas as escolas que apresentaram o problema e pela sede da empresa para fazermos uma avaliação rigorosa”, afirmou.
O secretário estadual de Educação, Anderson Gomes, esteve, neste sábado, em Garanhuns e divulgou um novo balanço sobre as cidades com alunos doentes. Segundo ele, a Colinas Refeições entrega alimentação em 21 escolas da rede estadual e alunos de seis delas apresentaram tontura, vômito, dor abdominal e febre, na sexta-feira. “Registra­mos casos em Venturosa, Sanharó, Pedra, São Bento do Una, Cachoeirinha, Tacaimbó e Belo Jardim. Não houve casos de gravidade, mas o vulto chamou a atenção da secretaria. Até que seja descoberto o que aconteceu, a alimentação fornecida pela empresa foi suspensa em todas as escolas atendidas por ela”, frisou o secretário. Já nesta segunda-feira, a merenda nos colégios será entregue por outra empresa.
A pedido do governador Eduardo Campos, a Apevisa e Secretaria de Educação vão trabalhar juntas para descobrir o que provocou a infecção nos estudantes e fazer um raio X das demais fornecedoras de Pernambuco. “Já foram solicitados os endereços das 12 empresas que fornecem refeições para todo o Estado. Este será um trabalho preventivo e prudente diante dos fatos”, destacou Gomes.

A sede da empresa de alimentação Colinas Refeições, em Garanhuns, foi interditada dia 03 após estudantes de Escolas de Referência de Belo Jardim apresentarem intoxicação alimentar, na sexta. A empresa é terceirizada pelo Governo Estadual no fornecimento de merenda dos centros integrais de ensino. Neste sábado, um grupo da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) esteve na central de distribuição para recolher amostras da comida fornecida aos alunos e verificar as condições de higiene do local.

“Fizemos o bloqueio do fornecedor para descobrir o agente epidemiológico que causou a infecção dos estudantes”, justificou a chefe do Departamento de Controle Alimentar da Apevisa, Rosário Espíndola. O gerente da Apevisa, Jaime Britto, destacou que um grande trabalho de investigação sobre a merenda será feito nos próximos dias. “Vamos passar por todas as escolas que apresentaram o problema e pela sede da empresa para fazermos uma avaliação rigorosa”, afirmou. O secretário estadual de Educação, Anderson Gomes, esteve, neste sábado, em Garanhuns e divulgou um novo balanço sobre as cidades com alunos doentes. Segundo ele, a Colinas Refeições entrega alimentação em 21 escolas da rede estadual e alunos de seis delas apresentaram tontura, vômito, dor abdominal e febre, na sexta-feira. “Registra­mos casos em Venturosa, Sanharó, Pedra, São Bento do Una, Cachoeirinha, Tacaimbó e Belo Jardim. Não houve casos de gravidade, mas o vulto chamou a atenção da secretaria. Até que seja descoberto o que aconteceu, a alimentação fornecida pela empresa foi suspensa em todas as escolas atendidas por ela”, frisou o secretário. Já nesta segunda-feira, a merenda nos colégios será entregue por outra empresa.


A pedido do governador Eduardo Campos, a Apevisa e Secretaria de Educação vão trabalhar juntas para descobrir o que provocou a infecção nos estudantes e fazer um raio X das demais fornecedoras de Pernambuco. “Já foram solicitados os endereços das 12 empresas que fornecem refeições para todo o Estado. Este será um trabalho preventivo e prudente diante dos fatos”, destacou Gomes.

Folha de PE

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