quinta-feira, 19 de julho de 2018

Marcha Lula Livre em Vitória do Santo Antão

Marcha “Lula Livre” também desfila por Vitória de Santo Antão!!


Blog do Pilako

Em movimento na direção da Capital Pernambucana, desde a cidade de Caruaru, circulou, durante todo dia de ontem (18) em nossa cidade, em ato político,  um grupo de manifestantes simpáticos ao ex-presidente Lula que se encontra preso em Curitiba,  há mais de 100 dias. Registramos, no período da manhã, a passagem da caravana pela Praça Leão Coroado. Em compromisso social na noite de ontem, acabei não marcando presença no Pátio da Matriz. Lá,  também ocorreu um ato público. Veja O vídeo.

Em regimes democráticos como o nosso as manifestações públicas e ordeiras são livres. É o que diz a carta magna do nosso País. Na recente história política do Brasil, desde os movimentos intitulados “Jornadas de Junho”, ocorrido em 2013, que  a população não “sossegou”. Com a disputa do segundo turno da eleição presidencial –  2014 –  um racha foi cristalizado no eleitorado.

Com impedimento da presidente Dilma e, consequentemente,  a posse do seu vice, Michel Temer, o clima de insatisfação continuou. Paralelo a tudo isso a população tem sido  bombardeada com escândalos bilionários praticados por todas as matrizes políticas. Na cabeça da maioria da pessoas “todos são farinha do mesmo saco”.

Em nossa cidade, ativistas históricos das chamadas “esquerdas” engrossaram o cordão: “Marcha Lula Livre, Lula inocente”. Dentre os quais destacamos o amigo e advogado Jairo Medeiros, entusiasta do movimento.

Desde a sistematização das ideias do pensador e filósofo Karl Marx, em contraponto ao movimento conhecido como “Revolução Industrial”, na metade do século XVIII,  que os representantes daquilo que ficou conhecido como a classe do proletariado trava uma luta binária, ou seja: do rico contra o pobre, do opressor em desfavor do oprimido e etc. Um novo motivo, uma nova bandeira há de sempre ser empunhada, até porque a doutrina manda dividir para poder multiplicar.

Em certa medida a estrutura social continua a mesma, mas o discurso tem que se renovado.  Não se pode imaginar que a “Comuna de Paris” seja o modelo a ser aplicado na atual conjuntura  social. Atualmente, em função das relações tecnológicas que permeiam praticamente todas as relações entre as pessoas,  estamos adentrando num mundo nunca antes imaginado. Nas próximas décadas, queiram ou não os capitalistas e os trabalhadores,  seremos obrigados a rever todas as relações que funcionaram relativamente bem no século imediatamente anterior. Viva o direito de se expressar publicamente!!!

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